- estranho. - comentei
- o que é estranho agora? - ele retrucou um pouco impaciente.
- estou suando frio, mas eu não pratiquei esportes, e não estou com medo, porque que diabos, então, eu estaria suando frio? - perguntei, com uma expressão de dúvida fatal nos olhos.
- eu não sei, talvez você goste de mim intensamente, que quer me beijar. - ele riu e continuou - o que está esperando? vamos, me agarre! - ele me atiçou.
eu não pude resistir ao seu olhar cativante, e sua boca suculenta, quando pronunciando as palavras venha até mim. e quando o telefone tocou eu pude perceber o que realmente tinha feito, nós estavamos deitados um sobre o outro, na cama. o edredom não parecia tão arrumado quanto antes e eu estava descabelada. quando abri os olhos, ele estava lá, me encarando como se dissesse:
- eu quero mais disso, eu preciso de mais disso! - ele exclamou com vontade.
- espere, eu preciso atender, pode ser meu pai, só um minuto. - e eu o deixei beijando sua doce e delicada boca, eu não conseguia resistir a tantos encantos como o dele.
mas tudo isso não fazia sentido algum, eu não o amava, eu acho, então porque estaria com uma louca vontade de voltar para o quarto e beijá-lo até que ele me empedisse? - suspirei - eu acho que realmente estou ficando maluca.
- o que é estranho agora? - ele retrucou um pouco impaciente.
- estou suando frio, mas eu não pratiquei esportes, e não estou com medo, porque que diabos, então, eu estaria suando frio? - perguntei, com uma expressão de dúvida fatal nos olhos.
- eu não sei, talvez você goste de mim intensamente, que quer me beijar. - ele riu e continuou - o que está esperando? vamos, me agarre! - ele me atiçou.
eu não pude resistir ao seu olhar cativante, e sua boca suculenta, quando pronunciando as palavras venha até mim. e quando o telefone tocou eu pude perceber o que realmente tinha feito, nós estavamos deitados um sobre o outro, na cama. o edredom não parecia tão arrumado quanto antes e eu estava descabelada. quando abri os olhos, ele estava lá, me encarando como se dissesse:
- eu quero mais disso, eu preciso de mais disso! - ele exclamou com vontade.
- espere, eu preciso atender, pode ser meu pai, só um minuto. - e eu o deixei beijando sua doce e delicada boca, eu não conseguia resistir a tantos encantos como o dele.
mas tudo isso não fazia sentido algum, eu não o amava, eu acho, então porque estaria com uma louca vontade de voltar para o quarto e beijá-lo até que ele me empedisse? - suspirei - eu acho que realmente estou ficando maluca.