Depois de horas de viagem, e um tédio anunciando, chegara a nova residência dos Hubermann. Parecera uma palácio, com altas pilastras em frente, janelas que invadiam os dois andares, uma porta de madeira maciça de uns três metros ou mais. As escadas, todas cobertas por tapetes prenssandos à madeira, os corrimões desenhados, e os degraus feitos sob medida. As cortinas, todas muito pesadas, eram até o chão, e cobrira a maior parte das janelas.
Joe estara muito animado em concluir a mudança, entretanto, Keth só conseguira pensar em Seth, e em como ele estara naquele momento. Aos poucos, uma dor maior fora invadindo o corpo de Keth, o que fizera ela desmaiar no jardim, amplo, porém sujo. Depois de alguns minutos, ela acordara sob o colo de sua mãe, a abraçando forte.
- Seth? Seeeeth? Seth por favor! - Keth estara gritando com sua mãe -
- Kethlyn para, para com isso, não tem Seth nenhum, sou eu, sua mãe!
A decepção de não encontrar Seth nem em seus sonhos fizera com que Keth subira correndo ao seu cômodo. Ao lembrar de seu último encontro com Seth, ela não pudera conter suas lágrimas, e sentara no canto do quarto, abraçando seus joelhos. As memórias que guardara de Seth, com certeza eram a que qualquer menina gostaria de ter de um menino. Todos os abraços, os segredos e as confições, o cavalheirismo e o amor com que ele tratara ela. Sonhara acordada com o último abraço que tivera com ele, lembrara exatamente de como fora, e não esquecera nem a respiração lenta, porém ofegante dele.
Cada sentimento que Keth demonstrara por Seth, era recíproco. Melhores amigos que se amavam, além da amizade. Talvez essa fora a denominação certa para Seth Meminger e Kethlyn Hubermann, dois fiéis amigos de infância, que descobriram o carinho especial que um tivera pelo outro. Os segredos que ele contara a Keth, jamais seriam esquecidos, nem falados. Algo muito bonito de se ver, porém, triste de sentir.
A mudança fora feita, com muito custo, mas fora finalizada. O celular de Keth tocara, na manhã de domingo.
Joe estara muito animado em concluir a mudança, entretanto, Keth só conseguira pensar em Seth, e em como ele estara naquele momento. Aos poucos, uma dor maior fora invadindo o corpo de Keth, o que fizera ela desmaiar no jardim, amplo, porém sujo. Depois de alguns minutos, ela acordara sob o colo de sua mãe, a abraçando forte.
- Seth? Seeeeth? Seth por favor! - Keth estara gritando com sua mãe -
- Kethlyn para, para com isso, não tem Seth nenhum, sou eu, sua mãe!
A decepção de não encontrar Seth nem em seus sonhos fizera com que Keth subira correndo ao seu cômodo. Ao lembrar de seu último encontro com Seth, ela não pudera conter suas lágrimas, e sentara no canto do quarto, abraçando seus joelhos. As memórias que guardara de Seth, com certeza eram a que qualquer menina gostaria de ter de um menino. Todos os abraços, os segredos e as confições, o cavalheirismo e o amor com que ele tratara ela. Sonhara acordada com o último abraço que tivera com ele, lembrara exatamente de como fora, e não esquecera nem a respiração lenta, porém ofegante dele.
Cada sentimento que Keth demonstrara por Seth, era recíproco. Melhores amigos que se amavam, além da amizade. Talvez essa fora a denominação certa para Seth Meminger e Kethlyn Hubermann, dois fiéis amigos de infância, que descobriram o carinho especial que um tivera pelo outro. Os segredos que ele contara a Keth, jamais seriam esquecidos, nem falados. Algo muito bonito de se ver, porém, triste de sentir.
A mudança fora feita, com muito custo, mas fora finalizada. O celular de Keth tocara, na manhã de domingo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário